E de repente o céu cheio de estrelas, despenca...
Coisas rosas, afetam-me;
Soldados, marchando e levantando faixas de manutenção da ordem,
para dentro da minha cabeça...
Risos temperamentais, circulam sobre a existência azul...
A doce fala entra em meus ouvidos e arrebenta...
Me fez chorar...
Faz ameaça a uma alegria superficial e corrompe
a alma cheia de procura...
Melodias cheias de torturas, passam pôr entre Eu...
Desgosto recobre um caminho...
Luz disfarçada...
Volúpia concreta à camuflar verdadeira vocação...
Passos sustentados pôr desejos irreais...
Ventos fortes bagunçam a harmonia criada...
Diga-me o que é realmente importante...
Andar ou criar o próprio caminho?
Sonhar ou permanecer inerte na cama?
Almejar ou conseguir pronto?
Beijar ou deixar ser beijada?
Gozar ou deixar de gemer?
Verdade montada...
Paralisia irritante e decorrente do nojo e sonhos desfeitos...
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